Being Faithful Over a Little

Managing a small number of tasks, having less money, working in an entry level job, driving an old car; all of these things are for all intents and purposes, insignificant. According to the societal…

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O Salto

Eu realmente ainda estou pensando em como eu, com meu jeito quieta de ser, consegui falar por uma hora inteirinha com minha terapeuta sobre o mesmo assunto. A minha garganta cansou, minha boca ficou seca, meus lábios cansaram de falar sobre sentimentos e sobre mim e sobre como a vida é.

Sabe, o verdadeiro problema das pessoas se chama “passado”. Ficamos muito preso à ele que esquecemos que cada dia é um capítulo novo da nossa história. Mas quem sou eu pra falar disso? Meu coração chora por erros do passado, por coisas das quais não consigo desapegar, dos traumas que pessoas me causaram. E tudo isso pra quê? me impedir de viver um futuro bom? me impor um medo do presente? ou de que eu estrague tudo por feridas que eu deixo aberta ainda?

Não! Está tudo errado. Não posso impedir minha história de acontecer por um fato do passado, por um tropeço, por histórias que se cruzaram talvez na hora errada ou com pessoas erradas ou talvez eu estar tão cega a ponto de não conseguir enxergar um metro na minha frente e nem sentir um suspiro ao meu lado. Não é que aconteceu uma merda no passado que isso necessariamente vai voltar a acontecer, sabe? Temos tanto pra viver, mas ficamos com medo do risco! É como querer viver a emoção de se jogar de um avião com pára-quedas mas não ter coragem suficiente de pular. É como querer comer um pote de sorvete e pensar nos quilos a mais que vai engordar. É como querer tomar sol e não querer se bronzear. percebe que estamos sempre com um desejo, mas a consequência se torna maior do que ato?

Eu não quero chegar no meu futuro e me arrepender. É por isso que eu aceito a consequência e poder afirmar que eu tentei. Aquilo que eu queria? eu tentei! e se foi do jeito que eu queria ou não WHO CARES?? eu pelo menos fui corajosa o suficiente pra simplesmente TENTAR. Eu fiz coisas que eu jamais me imaginaria fazendo se não fosse pelo “impulso” da consequência. E eu me orgulho disso. Não importa, no futuro, se a consequência foi boa ou ruim, o que vai importar vai ser o fato de eu ter vivido a tentativa, a emoção, o saltar do avião, esvaziar o pote de sorvete, pegar insolação.

A minha lágrima de hoje é que esse processo entre o presente e o futuro dói. É como se eu estivesse saltado do avião e ter percebido a grandiosidade do meu ato e ficar estática só deixando a queda-livre me levar pro chão. Eu tenho que puxar a corda do pára-quedas, mas quem disse que eu consigo?

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